CEU Inácio Monteiro na Cidade Tiradentes. Rua Barão Barroso do Amazonas, s/n Telefone: 2518-9049
ELISA LUCINDA - Poesia e Música - 16/11/15 - Segunda às 19h30
Elisa Lucinda, atriz e poeta multimídia, reúne milhares de pessoas em volta da sua estonteante maneira de dizer versos em feiras de livros e nos teatros onde excursiona com seus dois espetáculos, o monólogo “Parem de Falar Mal da Rotina” e “A Natureza do Olhar”. Fundadora da Casa Poema, sede da Escola Lucinda de Poesia Viva, a artista promove vários cursos de poesia falada durante o ano. Itinerante, o método da escola de Lucinda, que leva coloquialidade à poesia dita, também tem seus núcleos em São Paulo, Salvador e Brasília.
Indicada em 2010, para o “Prêmio Cláudia”, categoria Cultura, Elisa vem fazendo um trabalho de capacitação dos professores de Escola Pública junto às Secretarias de Educação. As oficinas de capacitação pretendem levar a poesia para a sala de aula de modo vivo e construtor da cidadania.
TITA REIS - Música - 18/11/15 - Quarta às 19h30
Em seu primeiro álbum solo, o artista paulistano reúne mais de 10 anos de trajetória através de suas composições. O destaque de “Sujeito Periférico” (2011) é a mistura de ritmos que vão do samba ao reggae, passando por blues, jongo, soul e rock. São 12 músicas compostas por Tita e algumas em parceria com seus companheiros de estrada. Nascido e criado na Zona Leste, ele é colaborador ativo de grupos como Nhocuné Soul e Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes. Em seu trabalho encontramos a beleza e radicalidade de sua trajetória singular e ao mesmo tempo universal (tantas e tantos trabalhadores das beiras das cidades), condensando ao menos 10 anos de um circuito Zona Leste de criação, troca e luta. Suas canções embalaram festas do coletivo Dolores, da Nhocuné Soul, das malocas de Guaianases, MST e outros parceiros da leste, oeste, norte, sul e centro.
PETER EM FÚRIA - Vem Pro Teatro! - 21 e 22/11/15 - Sábado e domingo às 17h
Peter em Fúria teve como busca central a possibilidade de contar uma história popular que contemplasse a exploração de temas sociais latentes em comunidades periféricas brasileiras. O espetáculo propõe uma sensível reflexão sobre “o lugar dos sonhos em nossa sociedade contemporânea”.
A dramaturgia de “Peter em Fúria” faz um convite para um jogo de analogias entre os personagens reais de uma favela e os personagens do conto escrito por J.M.Barrie. Nesses quase três anos de pesquisa, o grupo buscou uma forma estética que contemplasse também as referências trazidas pelos próprios atores oriundos das mais diversas periferias da cidade de São Paulo.
MINAS DO RAP - Música - 23/11/15 - Segunda às 19h30
O show ‘As Minas do Rap’ reúne as rappers Lurdez da Luz, Lívia Cruz, Mc Gra, Karol de Souza e a Dj Typá em unidades dos CEUs da capital paulista nos dias 18, 23, 26, 29 de novembro e 1º de dezembro. Artistas de destaque na cena do rap nacional, as integrantes do projeto ‘As Minas do Rap’ levam ao palco suas músicas carregadas de atitude feminina e de mensagens de auto-estima, que abordam temas comuns às mulheres e meninas de periferia.
Composto por MCs e DJ originárias de diversas regiões do Brasil, o projeto ‘As Minas do Rap’ apresenta uma rica variedade de temas, de ritmos e das realidades cantadas por cada artista, que reflete a própria periferia paulistana, composta por uma maioria de imigrantes de várias partes do país. Reunidas no mesmo palco, ‘As Minas do Rap’ representam a musicalidade e a poesia da mulher urbana, onde se destaca a vasta bagagem cultural trazida por cada uma delas ao projeto, adquirida nos lugares de onde vieram e por onde passaram durante os anos de estrada.
Além do elemento musical, que combina o ritmo e a poesia característicos do rap, no show também se destaca a performance de palco das MCs e da DJ, expressa através da dança e dos figurinos das artistas. A união desses elementos promete proporcionar ao público um espetáculo único, marcado pela afirmação da presença da mulher no hip hop e pela quebra de estigmas quanto à sua importância para a cultura periférica. Assim, o show representa um marco para os CEUs de São Paulo, uma vez que promove, através da música, o debate extremamente importante e atual sobre as questões de gênero no rap, majoritariamente composto por artistas masculinos. A seguir, apresentamos as artistas que compõem o projeto ‘As Minas do Rap’:
+ Lurdez da Luz
Começou sua trajetória como MC na banda paulistana Mamelo Sound System, onde ganhou experiência artística com os discos lançados pelo grupo, bem como em shows realizados no Brasil e no exterior. Como integrante do grupo, Lurdez da Luz abriu shows de nomes de peso do hip hop mundial como Jurassic 5, De La Soul, Mos Def, Pharoahe e Monch. Em 2010, Lurdez da Luz lançou o seu primeiro álbum solo e com ele foi indicada na categoria de Melhor Artista de Rap no VMB MTV. Em 2011, seu primeiro clipe, “Andei”, também foi indicado ao mesmo prêmio na categoria Melhor Clipe do Ano. Em 2013, foi indicada pela terceira vez ao mesmo prêmio na categoria Melhor Artista Feminino pelo clipe de “Levante”, single produzido por Alexandre Basa, que deu nome ao show da turnê de Lurdez pela Europa.
+ DJ Typá
DJ de hip hop, black music e outros estilos musicais há 15 anos, Typá é uma das únicas mulheres brasileiras que atua no estilo conhecido como open format, no qual a DJ agita o público com intervenções no microfone entre e durante as músicas. Nos seus sets, DJ Typá contempla as mais variadas vertentes musicais ligadas ao hip hop, indo do pop à golden era. Durante a sua carreira, abriu shows de grandes nomes do rap como Busta Rhymes, Souljah Boy, Racionais MCs e Emicida, além de ter discotecado nos mais conceituados clubes e casas noturnas de todo o Brasil. Atualmente, DJ Typá também tem acompanhado o rapper cearense Don L nos palcos e estúdios, refirmando a força feminina no rap nacional.
+ Karol de Souza
Nascida e criada em Curitiba, Karol de Souza onde começoou a rimar. Entre 2010 e 2012, atuou como backing vocal da rapper Flora Matos e começou a atrair a atenção do público. A partir de então, a MC iniciou carreira solo com a produção da sua primeira mixtape, ‘Rap Até O Fim’, lançada em 2013. O trabalho revela a autenticidade e a veracidade dos versos de Karol, com letras escritas com a propriedade de uma mulher que vive o universo do hip hop e que são portadoras de uma essência feminina integrada, informada e politizada. Perfeitamente combinadas com os beats escolhidos a dedo pela compositora, formam um conjunto que revela o potencial da nova safra promissora de MCs mulheres na atual cena do rap nacional.
+ Lívia Cruz
A MC começou sua carreira musical há mais de 10 anos, em Recife, period em que também atuou como membro da Frente Nacional de Mulheres do Hip-Hop (FNMH²) e participou de realizações da Central Única das Favelas (CUFA-DF). No Rio de Janeiro, Lívia integrou o coletivo Brutal Crew, conhecido por fomentar a cultura na Lapa, cuja primeira gravação, lançada em 2003, rendeu a indicação ao Prêmio Hutúz daquele ano. Em 2009, já em carreira solo, foi vencedora do mesmo prêmio na categoria revelação feminina com a faixa ‘Mel e Dendê’ pelo remix produzido por Ariel Haller. Fruto de seu primeiro EP, a faixa aparece também na reverenciada mixtape Rotação 33, do DJ Kl Jay (Racionais MCs). O primeiro disco da rapper, ‘Muito Mais Amor’, foi lançado em 2013 e traz participações de outros MCs consagrados como Rael, Rashid, Karol de Souza e Gutierrez.
+ Mc Gra
Com uma carreira consolidada no cenário rap nacional, Mc Gra vem sendo atualmente apontada como uma das mais importantes representantes do gênero musical no país. Em 2012, a rapper lançou um álbum com profissionais nunca antes reunidos por uma mulher numa mesma produção do rap nacional, entre os quais dois dos mais importantes DJs da história do hip hop brasileiro: KL Jay (Racionais MCs) e o veterano DJ Hum, além de Buguinha (Nação Zumbi) e Stereodubs. O trabalho reuniu a nova e a velha escola do rap, com influências do reggae, da MPB, do samba, da capoeira e do repente. Na turnê do disco, Mc Gra contou com a participação de parceiros da cena como Negra Li, Mano Brown, Mc Marechal, Luís Café, entre outros.
AMA CAMPOS - Música / Moda de Viola - 25/11/15 - Quarta às 19h30
Músico e compositor, teve alguns de seus trabalhos classificados em festivais de música em cidades do interior paulista em 2008 e 2009. Participa ativamente de eventos do calendário organizado pelos CEUs e saraus da capital. Produz e apresenta o programa Sertão Poético que vai ao ar pela rádio Sarau.
KIUSAM - Contação de História - 26/11/15 - Quinta às 14h
Kiusan de Oliveira é Arte Educadora, dançarina, contadora de histórias e especialista em africanidades.
Doutora em Educação e Mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo, assessorou a implementação da Lei 10.639/03 em Diadema de 2005 a 2009.
Kiusam fez diversas publicações dedicadas ao público infanto juvenil, como "O Mundo no Black Power de Tayó", que compôs o acervo do Leituraço encaminhado às EMEFs em 2014, "Omo-Obá: Histórias de Princesas" e "O Mar que banha a Ilha de Goré". As narrativas de Kiusan estão profundamente preocupadas com a interculturalidade, o respeito à diversidade e à valorização da cultura negra e afro-brasileira.
MARIA ALCINA - Música - 30/11/15 - Segunda às 19h30
A cantora Maria Alcina está viajando o Brasil com o show "Asa Branca" em tributo ao mestre Luiz Gonzaga. Por onde passa o espetáculo monopoliza imprensa e grandes plateias. Maria Alcina vestiu-se do compositor por isso o sucesso. São mais de 90 apresentações em todo país. A cantora mostra mais de 20 músicas que refletem bem a genialidade deste grande compositor que mudou a história da MPB. Gonzagão é o nosso Tom Jobim do Sertão!
Milhares de pessoas viram as apresentações. Alcina é figura fundamental neste tributo por sua forma singular de cantar forró, divisão melódica única deste ritmo nordestino tão brasileiro. Acompanham Maria Alcina em "Asa Branca" - percussão/bateria, violão e o acordeon esperto de Olívio Filho. Esta formação trouxe a beleza da obra de Luiz Gonzaga e o arrojo que ela tem naturalmente. Alcina mostra logo na abertura "Asa Branca", apenas com voz e acordeon, de forma tocante. É uma mistura de ritmos, emoção e alegria. No roteiro canções que se tornaram grandes clássicos da MPB, como: Sabiá, Que Nem Jiló, Assum Preto, A Vida do Viajante, Olha pro Céu, Na Sala de Reboco e muitas outras belezas.
Peter em Fúria teve como busca central a possibilidade de contar uma história popular que contemplasse a exploração de temas sociais latentes em comunidades periféricas brasileiras. O espetáculo propõe uma sensível reflexão sobre “o lugar dos sonhos em nossa sociedade contemporânea”.
A dramaturgia de “Peter em Fúria” faz um convite para um jogo de analogias entre os personagens reais de uma favela e os personagens do conto escrito por J.M.Barrie. Nesses quase três anos de pesquisa, o grupo buscou uma forma estética que contemplasse também as referências trazidas pelos próprios atores oriundos das mais diversas periferias da cidade de São Paulo.
MINAS DO RAP - Música - 23/11/15 - Segunda às 19h30
O show ‘As Minas do Rap’ reúne as rappers Lurdez da Luz, Lívia Cruz, Mc Gra, Karol de Souza e a Dj Typá em unidades dos CEUs da capital paulista nos dias 18, 23, 26, 29 de novembro e 1º de dezembro. Artistas de destaque na cena do rap nacional, as integrantes do projeto ‘As Minas do Rap’ levam ao palco suas músicas carregadas de atitude feminina e de mensagens de auto-estima, que abordam temas comuns às mulheres e meninas de periferia.
Composto por MCs e DJ originárias de diversas regiões do Brasil, o projeto ‘As Minas do Rap’ apresenta uma rica variedade de temas, de ritmos e das realidades cantadas por cada artista, que reflete a própria periferia paulistana, composta por uma maioria de imigrantes de várias partes do país. Reunidas no mesmo palco, ‘As Minas do Rap’ representam a musicalidade e a poesia da mulher urbana, onde se destaca a vasta bagagem cultural trazida por cada uma delas ao projeto, adquirida nos lugares de onde vieram e por onde passaram durante os anos de estrada.
Além do elemento musical, que combina o ritmo e a poesia característicos do rap, no show também se destaca a performance de palco das MCs e da DJ, expressa através da dança e dos figurinos das artistas. A união desses elementos promete proporcionar ao público um espetáculo único, marcado pela afirmação da presença da mulher no hip hop e pela quebra de estigmas quanto à sua importância para a cultura periférica. Assim, o show representa um marco para os CEUs de São Paulo, uma vez que promove, através da música, o debate extremamente importante e atual sobre as questões de gênero no rap, majoritariamente composto por artistas masculinos. A seguir, apresentamos as artistas que compõem o projeto ‘As Minas do Rap’:
+ Lurdez da Luz
Começou sua trajetória como MC na banda paulistana Mamelo Sound System, onde ganhou experiência artística com os discos lançados pelo grupo, bem como em shows realizados no Brasil e no exterior. Como integrante do grupo, Lurdez da Luz abriu shows de nomes de peso do hip hop mundial como Jurassic 5, De La Soul, Mos Def, Pharoahe e Monch. Em 2010, Lurdez da Luz lançou o seu primeiro álbum solo e com ele foi indicada na categoria de Melhor Artista de Rap no VMB MTV. Em 2011, seu primeiro clipe, “Andei”, também foi indicado ao mesmo prêmio na categoria Melhor Clipe do Ano. Em 2013, foi indicada pela terceira vez ao mesmo prêmio na categoria Melhor Artista Feminino pelo clipe de “Levante”, single produzido por Alexandre Basa, que deu nome ao show da turnê de Lurdez pela Europa.
+ DJ Typá
DJ de hip hop, black music e outros estilos musicais há 15 anos, Typá é uma das únicas mulheres brasileiras que atua no estilo conhecido como open format, no qual a DJ agita o público com intervenções no microfone entre e durante as músicas. Nos seus sets, DJ Typá contempla as mais variadas vertentes musicais ligadas ao hip hop, indo do pop à golden era. Durante a sua carreira, abriu shows de grandes nomes do rap como Busta Rhymes, Souljah Boy, Racionais MCs e Emicida, além de ter discotecado nos mais conceituados clubes e casas noturnas de todo o Brasil. Atualmente, DJ Typá também tem acompanhado o rapper cearense Don L nos palcos e estúdios, refirmando a força feminina no rap nacional.
+ Karol de Souza
Nascida e criada em Curitiba, Karol de Souza onde começoou a rimar. Entre 2010 e 2012, atuou como backing vocal da rapper Flora Matos e começou a atrair a atenção do público. A partir de então, a MC iniciou carreira solo com a produção da sua primeira mixtape, ‘Rap Até O Fim’, lançada em 2013. O trabalho revela a autenticidade e a veracidade dos versos de Karol, com letras escritas com a propriedade de uma mulher que vive o universo do hip hop e que são portadoras de uma essência feminina integrada, informada e politizada. Perfeitamente combinadas com os beats escolhidos a dedo pela compositora, formam um conjunto que revela o potencial da nova safra promissora de MCs mulheres na atual cena do rap nacional.
+ Lívia Cruz
A MC começou sua carreira musical há mais de 10 anos, em Recife, period em que também atuou como membro da Frente Nacional de Mulheres do Hip-Hop (FNMH²) e participou de realizações da Central Única das Favelas (CUFA-DF). No Rio de Janeiro, Lívia integrou o coletivo Brutal Crew, conhecido por fomentar a cultura na Lapa, cuja primeira gravação, lançada em 2003, rendeu a indicação ao Prêmio Hutúz daquele ano. Em 2009, já em carreira solo, foi vencedora do mesmo prêmio na categoria revelação feminina com a faixa ‘Mel e Dendê’ pelo remix produzido por Ariel Haller. Fruto de seu primeiro EP, a faixa aparece também na reverenciada mixtape Rotação 33, do DJ Kl Jay (Racionais MCs). O primeiro disco da rapper, ‘Muito Mais Amor’, foi lançado em 2013 e traz participações de outros MCs consagrados como Rael, Rashid, Karol de Souza e Gutierrez.
+ Mc Gra
Com uma carreira consolidada no cenário rap nacional, Mc Gra vem sendo atualmente apontada como uma das mais importantes representantes do gênero musical no país. Em 2012, a rapper lançou um álbum com profissionais nunca antes reunidos por uma mulher numa mesma produção do rap nacional, entre os quais dois dos mais importantes DJs da história do hip hop brasileiro: KL Jay (Racionais MCs) e o veterano DJ Hum, além de Buguinha (Nação Zumbi) e Stereodubs. O trabalho reuniu a nova e a velha escola do rap, com influências do reggae, da MPB, do samba, da capoeira e do repente. Na turnê do disco, Mc Gra contou com a participação de parceiros da cena como Negra Li, Mano Brown, Mc Marechal, Luís Café, entre outros.
AMA CAMPOS - Música / Moda de Viola - 25/11/15 - Quarta às 19h30
Músico e compositor, teve alguns de seus trabalhos classificados em festivais de música em cidades do interior paulista em 2008 e 2009. Participa ativamente de eventos do calendário organizado pelos CEUs e saraus da capital. Produz e apresenta o programa Sertão Poético que vai ao ar pela rádio Sarau.
KIUSAM - Contação de História - 26/11/15 - Quinta às 14h
Kiusan de Oliveira é Arte Educadora, dançarina, contadora de histórias e especialista em africanidades.
Doutora em Educação e Mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo, assessorou a implementação da Lei 10.639/03 em Diadema de 2005 a 2009.
Kiusam fez diversas publicações dedicadas ao público infanto juvenil, como "O Mundo no Black Power de Tayó", que compôs o acervo do Leituraço encaminhado às EMEFs em 2014, "Omo-Obá: Histórias de Princesas" e "O Mar que banha a Ilha de Goré". As narrativas de Kiusan estão profundamente preocupadas com a interculturalidade, o respeito à diversidade e à valorização da cultura negra e afro-brasileira.
MARIA ALCINA - Música - 30/11/15 - Segunda às 19h30
A cantora Maria Alcina está viajando o Brasil com o show "Asa Branca" em tributo ao mestre Luiz Gonzaga. Por onde passa o espetáculo monopoliza imprensa e grandes plateias. Maria Alcina vestiu-se do compositor por isso o sucesso. São mais de 90 apresentações em todo país. A cantora mostra mais de 20 músicas que refletem bem a genialidade deste grande compositor que mudou a história da MPB. Gonzagão é o nosso Tom Jobim do Sertão!
Milhares de pessoas viram as apresentações. Alcina é figura fundamental neste tributo por sua forma singular de cantar forró, divisão melódica única deste ritmo nordestino tão brasileiro. Acompanham Maria Alcina em "Asa Branca" - percussão/bateria, violão e o acordeon esperto de Olívio Filho. Esta formação trouxe a beleza da obra de Luiz Gonzaga e o arrojo que ela tem naturalmente. Alcina mostra logo na abertura "Asa Branca", apenas com voz e acordeon, de forma tocante. É uma mistura de ritmos, emoção e alegria. No roteiro canções que se tornaram grandes clássicos da MPB, como: Sabiá, Que Nem Jiló, Assum Preto, A Vida do Viajante, Olha pro Céu, Na Sala de Reboco e muitas outras belezas.
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